Eis o mistério!
Eis a questão!
A ânsia anterior à escrita.
Meu olhar, meus dedos são de pura expectativa.
Como a criança que fui e ainda sou -
sentada no meio-fio,
da rua de calçamento
precário,
gritando o retorno da mãe,
que cedo não viria – assim estou
à espera da poesia.
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